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sábado, 29 de agosto de 2009

PESSOAL DE GUARAQUEÇABA, COLABOREM MANDANDO NOTÍCIAS PARA O BLOG.

IMAGENS DA TERRINHA HOJE by W. X.













IMAGENS ANTIGAS DA TERRINHA



PROFECIA NATIVA DOS ÍNDIOS DA AMÉRICA DO NORTE


Quando os rios estiverem contaminados,

Quando o ser humano tiver perdido o sentido da vida;
Quando os animais estiverem ameaçados e

As árvores ancestrais forem cruelmente derrubadas,

Quando a enfermidade e a tristeza dizimar o nosso povo;

Uma nova nação, uma nova tribo haverá de chegar...

Serão muitos e sairão de onde pouco se espera,

Com uma mensagem diferente que muitos não compreenderão.

Serão de muitas cores e crenças,

Por isso esta tribo será conhecida como os guerreiros do arco-íris.

Chegarão quando o fim parecer certo,

Se conhecerão pelo olhar...

Chegarão e curarão a TERRA.

O Problema do Lixo Plástico


Segundo estimativas, o consumo anual de plásticos no Brasil está em 19 quilos por habitante (100 nos Estados Unidos, 70 na Europa). O consumo do País está em 210 mil toneladas de plástico filme por ano, a matéria-prima dos sacos, que representariam 10% do lixo total do País.

A capital paulista está gerando 13 mil toneladas diárias de lixo domiciliar e comercial (fora lixo industrial, resíduos da construção, lixo de estabelecimentos de saúde, lixo tecnológico e outros). Só não está em situação mais grave graças aos catadores de lixo, que, segundo as estimativas, encaminham às recicladoras 30% do papel e papelão e 20% dos plásticos e dos vidros.
Se o plástico de fato significar 18% do lixo total, evitar que vá para os aterros (graças a sacolas degradáveis) significará uma economia significativa. Não apenas de aterros, mas do próprio custo da coleta. Mesmo com a atual disputa entre a Prefeitura e as concessionárias da limpeza urbana, o poder público está pagando R$ 16 milhões por mês pela coleta (quase R$ 40 por tonelada), ou cerca de R$ 500 mil por dia (Estadão, 23/3/08); 18% disso significará quase R$ 100 mil economizados por dia.
O incrível total de sacos plásticos descartados no mundo é de 1 milhão por minuto, ou quase 1,5 bilhão por dia, mais de 500 bilhões por ano. Que são um dos fortes componentes do entupimento da drenagem urbana e dos rios e córregos. Além de contribuírem poderosamente para a formação de zonas mortas de até 70 mil quilômetros quadrados no fundo dos oceanos.

Plásticomania

Os supermercados, farmácias e boa parte do comércio varejista (embalam em saquinhos tudo o que passa pela caixa registradora. Não importa o tamanho do produto que se tenha à mão, aguarde a sua vez porque ele será embalado num saquinho plástico. O pior é que isso já foi incorporado na nossa rotina como algo normal, como se o destino de cada produto comprado fosse mesmo um saco plástico.

Nossa dependência é tamanha que quando ele não está disponível costumamos reagir com reclamações indignadas. Quem recusa a embalagem de plástico é considerado, no mínimo, exótico. Outro dia fui comprar lâminas de barbear numa farmácia e me deparei com uma situação curiosa: a caixinha com as lâminas cabia perfeitamente na minha pochete. Meu plano era levar para casa assim mesmo. Mas num gesto automático, a funcionária registrou a compra e enfiou rapidamente a mísera caixinha num saco onde caberiam seguramente outras dez. Pelas razões que explicarei abaixo, recusei gentilmente a embalagem.

A plasticomania vem tomando conta do planeta desde que o inglês Alexander Parkes inventou o primeiro plástico, em 1862. O novo material sintético reduziu os custos dos comerciantes e incrementou a sanha consumista da civilização moderna. Mas os estragos causados pelo derrame indiscriminado de plásticos na natureza tornou o consumidor um colaborador passivo de um desastre ambiental de grandes proporções. Feitos de resinas sintéticas originadas do petróleo, esses sacos não são biodegradáveis e levam séculos para se decompor na natureza.

Usando a linguagem dos cientistas, esses saquinhos são feitos de cadeias moleculares inquebráveis, e é impossível definir com precisão quanto tempo levam para desaparecer no meio natural. No caso específico das sacolas de supermercado, por exemplo, a matéria-prima é o plástico-filme, produzido a partir de uma resina chamada polietileno de baixa densidade (PEBD).

No Brasil são produzidas 210 mil toneladas anuais de plástico-filme, que já representa 9,7% de todo o lixo do país. Abandonados em aterros esses sacos plásticos impedem a passagem da água, retardando a decomposição dos materiais biodegradáveis, e dificultam a compactação dos detritos. Essa realidade que tanto preocupa os ambientalistas no Brasil, já justificou mudanças importantes na legislação - e na cultura - de vários países europeus.

Na Alemanha, por exemplo, a plasticomania deu lugar à sacolamania (cada um levando sua própria sacola). Quem não anda com sua própria sacola a tiracolo para levar as compras é obrigado a pagar uma taxa extra pelo uso de sacos plásticos. O preço é salgado: o equivalente a sessenta centavos a unidade.

A guerra contra os sacos plásticos ganhou força em 1991, quando foi aprovada uma lei que obriga os produtores e distribuidores de embalagens a aceitar de volta e a reciclar seus produtos após o uso. E o que fizeram os empresários? Repassaram imediatamente os custos para o consumidor. Além de antiecológico, ficou bem mais caro usar sacos plásticos na Alemanha.

Na Irlanda, desde 1997 paga-se um imposto de nove centavos de libra irlandesa por cada saco plástico. A criação da taxa fez multiplicar o número de irlandeses indo às compras com suas próprias sacolas de pano, de palha, e mochilas.

Em toda a Grã-Bretanha a rede de supermercados CO-OP mobilizou a atenção dos consumidores com uma campanha original e ecológica: todas as lojas da rede terão seus produtos embalados em sacos plásticos 100% biodegradáveis. Até dezembro deste ano, pelo menos 2/3 de todos os saquinhos usados na rede serão feitos de um material que, segundo testes em laboratório, se decompõe dezoito meses depois de descartado.

Com um detalhe interessante: se por acaso não houver
contato com a água, o plástico se dissolve assim mesmo, porque serve de alimento para microorganismos encontrados na natureza.

Não há desculpas para nós brasileiros não estarmos igualmente preocupados com a multiplicação indiscriminada de sacos plásticos na natureza. O país que sediou a Rio-92 (Conferência Mundial da ONU sobre Desenvolvimento e Meio Ambiente), e que tem uma das legislações ambientais mais avançadas do planeta, ainda não acordou para o problema do descarte de embalagens em geral, e dos sacos plásticos em particular.

Cuidados Ecológicos

O tema ecologia, de uns anos pra cá, se tornou obrigatório em todas as rodas de conversa nas esquinas do mundo. Países do primeiro e terceiro mundo, ricos e pobres, negros e brancos se unem numa cruzada planetária pela vida. Governantes colocam as questões ecológicas em sua pauta de prioridade, porém cada indivíduo deve fazer a sua parte. Mas o tema também esta presente na teologia, no próprio Apocalipe 7:3; lemos: “...não danifiqueis a Terra, nem o mar, nem as árvores...” portanto, o zelo pelo meio ambiente é tarefa também dos cristãos em geral que devem se preocupar com a preservação da Terra e dos seus recursos naturais.

Todos devemos nos preocupar com a reciclagem, precisamos deixar de ser uma sociedade geradora de lixo e escrava de um modelo consumista que nos levará a destruir o planeta. Itens com os quais devemos nos preocupar:

1- Precisamos reciclar vidros, plásticos e papéis (papel só pode ser reciclado se não estiver contaminado por partículas orgânicas como restos de alimentos e outros resíduos e secreções.).

2- Só comprar aquilo que é realmente necessário, assim não estimulamos a produção de coisas inúteis que vão virar lixo.

3- Não adquirir ou evitar comprar objetos feitos com isopor, baquelite ou outros materiais não recicláveis como espelho ou adesivos por exemplo.

4- Armazenar a água da chuva por exemplo, é uma boa atitude.

5- O planeta só tem 2,7% de água doce e somente uma parte dela é possível ser usada pelo homem. 2 bilhões de pessoas no planeta atualmente já tem dificuldade de acesso a água.

6- Nas viagens e passeios, dentro ou fora da cidade, não devemos atirar lixo como sacos plásticos, copos e outras embalagens pelo caminho.

7- Devemos evitar o uso excessivo de sacolas plásticas e buscar alternativas menos nocivas, como adotar o uso de sacolas de pano e as biodegradáveis.

8- Não devemos comprar objetos produzidos por empresas não comprometidas com o meio ambiente.

9- Devemos evitar lançar óleo caseiro no meio-ambiente, um livro deste resíduo é suficiente para poluir um milhão de litros de água.

Guaraqueçaba

Guaraqueçaba é um vocábulo indígena que, segundo Silveira Bueno, significa ninho das garças. Do tupi guará: garça; e qüessaba ou quiçaba: lugar de dormir, ninho.

História

O município de Guaraqueçaba foi criado através da Lei Estadual nº02 de 10 de outubro de 1947. Instalado em 31 de outubro do mesmo ano, foi desmembrado de Paranaguá. Guaraqueçaba é também um marco histórico, pois está entre as primeiras ocupações existentes no Estado do Paraná por colonizadores portugueses em 1545. Seus habitantes primitivos são os índios Tupiniquins e Carijós. A preservação de seu meio-ambiente e as características físicas da região a tornou como privilegiada na manutenção de suas reservas florestais e de seus ecossistemas, quase intactos, criando atrativos turísticos apreciados pelos adeptos do turismo ecológico.

Geografia

A cidade de Guaraqueçaba está situada numa região de rara beleza do litoral paranaense, sendo ladeada pelas baías de Paranaguá e Laranjeiras e pela elevação da Serra do Mar. Sua população estimada em 2004 era de 8.558 habitantes.

Um dos principais rios de Guaraqueçaba é o Rio Tagaçaba.

Referências

  1. 1,0 1,1 Divisão Territorial do Brasil. Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1 de julho de 2008). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
  2. Estimativas da população para 1º de julho de 2009 (PDF). Estimativas de População. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (14 de agosto de 2009). Página visitada em 16 de agosto de 2009.
  3. Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil. Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2000). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
  4. 4,0 4,1 Produto Interno Bruto dos Municípios 2002-2005. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (19 de dezembro de 2007). Página visitada em 11 de outubro de 2008.